Análise de The Last of Us Part II (PC): pesado, bonito e ainda mais impactante

Depois de anos esperando, The Last of Us Part II finalmente deu as caras no PC. E já vou mandar a real: esse jogo não é pra todo mundo. Não porque ele seja difícil ou coisa assim, mas porque ele mexe com a cabeça. E no PC, com gráficos no talo, ele mexe ainda mais.

História: não é sobre se vingar... é sobre o que isso faz com você

Se você jogou o primeiro, sabe o quanto ele pega forte na narrativa. Aqui, é tudo mais intenso. Part II é sobre vingança, dor, consequências e aquele tipo de escolha que você faz sabendo que vai te ferrar depois. Ellie tá em outro momento, bem mais sombria, e a história não tem medo de te fazer passar raiva, ficar mal ou se sentir dividido.

É o tipo de jogo que você termina e fica com aquele vazio estranho por dias.

Gameplay: violento, tenso e muito bem feito

Mano, o combate tá brutal. Cada porrada, cada tiro, cada faca... você sente na alma. É tenso o tempo inteiro. Dá pra jogar no stealth (que tá bem refinado) ou sair no tiro, porrada e bomba — mas se você for de frente, vai suar.

A IA dos inimigos tá afiada, e agora eles até chamam uns aos outros pelo nome. Quando você mata alguém e o outro grita tipo “Nate, não!”, dá até uma travada: você acaba lembrando que eles também têm histórias. Pesado.

Gráficos e performance no PC: coisa linda de se ver

No PC, o jogo brilha. Se você tem um setup decente, vai ver Seattle de um jeito absurdo. Reflexos, chuva, sombras, vegetação densa... tudo deixa o clima ainda mais imersivo e pesado. Claro, é um jogo exigente, então se o seu PC for mais modesto, talvez role umas quedas de FPS aqui e ali — mas no geral, o port foi bem feito.

Trilha sonora: depressiva na medida certa

A trilha do Gustavo Santaolalla continua um soco no estômago. Minimalista, triste, perfeita pra história que o jogo quer contar. E sim, ainda dá pra tocar violão com o touch do controle ou com o mouse (o que é bem estranho no começo, mas divertido).

Vale a pena?

The Last of Us Part II não é o tipo de jogo que você joga sorrindo. Ele é pesado, te tira da zona de conforto, e te faz pensar nas decisões que você toma dentro e fora do jogo. Mas se você curte uma história forte, jogabilidade refinada e gráficos de cair o queixo, essa é uma experiência obrigatória.

Nota: 10/10
Se você tá pronto pra sentir tudo de novo (ou pela primeira vez), vai fundo. Só prepara o coração.

Análise de The Last of Us Part II (PC): pesado, bonito e ainda mais impactante Depois de anos esperando, The Last of Us Part II finalmente deu as caras no PC. E já vou mandar a real: esse jogo não é pra todo mundo. Não porque ele seja difícil ou coisa assim, mas porque ele mexe com a cabeça. E no PC, com gráficos no talo, ele mexe ainda mais. História: não é sobre se vingar... é sobre o que isso faz com você Se você jogou o primeiro, sabe o quanto ele pega forte na narrativa. Aqui, é tudo mais intenso. Part II é sobre vingança, dor, consequências e aquele tipo de escolha que você faz sabendo que vai te ferrar depois. Ellie tá em outro momento, bem mais sombria, e a história não tem medo de te fazer passar raiva, ficar mal ou se sentir dividido. É o tipo de jogo que você termina e fica com aquele vazio estranho por dias. Gameplay: violento, tenso e muito bem feito Mano, o combate tá brutal. Cada porrada, cada tiro, cada faca... você sente na alma. É tenso o tempo inteiro. Dá pra jogar no stealth (que tá bem refinado) ou sair no tiro, porrada e bomba — mas se você for de frente, vai suar. A IA dos inimigos tá afiada, e agora eles até chamam uns aos outros pelo nome. Quando você mata alguém e o outro grita tipo “Nate, não!”, dá até uma travada: você acaba lembrando que eles também têm histórias. Pesado. Gráficos e performance no PC: coisa linda de se ver No PC, o jogo brilha. Se você tem um setup decente, vai ver Seattle de um jeito absurdo. Reflexos, chuva, sombras, vegetação densa... tudo deixa o clima ainda mais imersivo e pesado. Claro, é um jogo exigente, então se o seu PC for mais modesto, talvez role umas quedas de FPS aqui e ali — mas no geral, o port foi bem feito. Trilha sonora: depressiva na medida certa A trilha do Gustavo Santaolalla continua um soco no estômago. Minimalista, triste, perfeita pra história que o jogo quer contar. E sim, ainda dá pra tocar violão com o touch do controle ou com o mouse (o que é bem estranho no começo, mas divertido). Vale a pena? The Last of Us Part II não é o tipo de jogo que você joga sorrindo. Ele é pesado, te tira da zona de conforto, e te faz pensar nas decisões que você toma dentro e fora do jogo. Mas se você curte uma história forte, jogabilidade refinada e gráficos de cair o queixo, essa é uma experiência obrigatória. Nota: 10/10 Se você tá pronto pra sentir tudo de novo (ou pela primeira vez), vai fundo. Só prepara o coração.